28 de março de 2012
23 de março de 2012
“Quando vai dando assim, tipo umas onze da noite, o horário que a gente se procurava só pra saber que dá pra terminar o dia sentindo algum conforto. Quando vai chegando esse horário, eu nem sei. É tão estranho ter algo pra fugir de tudo e, de repente, precisar principalmente fugir desse algo. E daí se vai pra onde?”
Tati Bernardi
23/03/2012
“Não sou mais tão ingênua, o cavalo branco já não faz parte do meu sonho. Muitos filhos? Pode ser apenas um. Do lugar lindo e “florido” eu não abro mão! E o felizes por toda a eternidade pode ser transformado em “felizes enquanto se amem e, acima de tudo, tenham respeito um pelo outro.”
Clarissa Corrêa
23/03/2012
18 de março de 2012
15 de março de 2012
"Foi esperando quase nada que um quase tudo apareceu. Simples como um fim de tarde. No começo era medo, incerteza, insegurança surgindo como relâmpago no céu. Depois, uma sensação de pertencimento, de paz, de alegria por encontrar um sentimento desconhecido, mas que fazia bem. Não teve espumante, holofote, tapete vermelho. Foi simples como um fim de tarde. Algum frio na barriga, interrogações deslizando pelas mãos suadas, uma urgência em saber se aquilo era ou não pra ser. É que um dia alguém nos ensina que quando é pra ser a gente sente."
Clarissa Corrêa
15/03/2012
15/03/2012
Não me atraso para a dor nem para o desencanto. Dentro de mim também há noites de silêncios e desamparo. Apenas cuido para que essas horas, solúveis, não se acomodem na minha janela. Cuido para que esse frio não me atrase com a sua estação de lágrimas sempre tão saudosas. Mas, não me atraso para a falta de riso nem para o desencontro. A fé é que sempre chega muito cedo. E me move. Tempo de fé invade, não espera o momento.
Priscila Rôde
15/03/2012
15/03/2012
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